LIBRENE TCU380A (Cobre) – EXEL
R$ 336,67 Com imposto
O QUE É LIBRENE™?
O LIBRENE™ é um dispositivo para contracepção feminina. LIBRENE™ está pronto para uso em uma embalagem estéril. É um produto de uso único, com a marca CE de acordo com a Diretiva Europeia e também de acordo com regulamentação ANVISA no Brasil. Cada estrutura em forma de T é constituída por polietileno de baixa densidade com sulfato de bário adicionado afim de que apresente opacidade em exames de raio-x. LIBRENE™ tem aproximadamente 176 ± 11mg de fio de cobre em torno de sua haste vertical com um colar de cobre de aproximadamente 68,7 ± 3mg em cada um de seus braços transversais. A área total da superfície de cobre no dispositivo é de 380 mm2 ± 23 mm2 . Com base no exame clínico e no tamanho do seu útero, o médico escolherá o modelo mais adequado para você.
COMO É REALIZADA A CONTRACEPÇÃO DE LIBRENE™?
A atividade contraceptiva do Librene™ é realizada principalmente pela presença de um corpo estranho na cavidade intrauterina. Esta ação é reforçada pela presença do cobre que elimina os espermatozóides. Após a oxidação, os átomos de cobre são distribuídos localmente no muco cervical e no endométrio. A eficácia contraceptiva do DIU está presente desde o primeiro dia de inserção. No entanto, como todos os métodos de contracepção, o LIBRENE™ não garante proteção absoluta e a menstruação tardia é uma razão para consultar o seu médico ginecologista
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O QUE ACONTECE DURANTE O PRIMEIRO CICLO APÓS A INSERÇÃO DO LIBRENE™?
A eficácia contraceptiva do LIBRENE™ está presente desde o primeiro dia de inserção. Pode ocorrer dor abdominal após a inserção. Se isso acontecer, deve desaparecer rapidamente. Também pode ocorrer pequenos sangramentos. Estes são efeitos raros que não são motivos de preocupação e que desaparecem por conta própria. No entanto, não hesite em consultar o seu médico se não tiver certeza ou se isso continuar além dos primeiros ciclos. Por favor, note que as mulheres que usam DIU geralmente têm menstruações mais intensas. Este é um efeito conhecido que não é sério. Você pode usar absorventes internos se assim escolher. Você deve encontrar os fios do DIU na parte de trás da vagina após a menstruação.
QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DE LIBRENE™?
LIBRENE™ é indicado para contracepção intrauterina em mulheres em idade fértil.
LIBRENE™ pode ser inserido após um parto ou aborto.
LIBRENE™ também pode ser utilizado como contracepção emergencial, após sexo sem proteção, no entanto, o risco de doença inflamatória pélvica neste caso é maior.
LIBRENE™ É RECOMENDADO PARA MULHERES:
• Em idade fértil.
• Em relacionamentos mutuamente monogâmicos.
• Sem histórico de doença inflamatória pélvica (DIP).
• Que não desejam usar contraceptivos hormonais.
LIBRENE™ NÃO DEVE SER INSERIDO EM MULHERES:
• Grávidas. •
Que já estejam utilizando DIU no momento.
• Que possuem uma malignidade conhecida ou suspeita do trato genital, incluindo hemorragia vaginal não diagnosticada, exame de Papanicolau anormal não resolvido, ou uma anormalidade uterina grave.
• Com endometrite pós-parto ou infecção pós-aborto nos últimos três meses.
• Com doença de Wilson ou uma alergia conhecida ao cobre.
• Com actinomicose genital.
LIBRENE™ NÃO DEVE SER O MÉTODO DE PRIMEIRA ESCOLHA PARA MULHERES QUE:
• Possuem períodos menstruais dolorosos ou longos.
• Possuem anemia severa.
• Possuem estenose cervical ou estreitamento do canal cervical.
• Não possuem acesso a um centro de saúde para atendimento de acompanhamento.
• Possuem histórico de gravidez ectópica
QUAIS SÃO AS CONTRAINDICAÇÕES DE LIBRENE™?
A. ABSOLUTA
• Gravidez.
• Doença inflamatória pélvica aguda ou histórico de doença inflamatória pélvica (DIP).
• Endometrite pós-parto ou aborto.
• Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo infecção do trato genital inferior, como gonorreia ou clamídia.
• Com alto risco de DSTs – devido a múltiplos parceiros sexuais.
• Malignidade conhecida ou suspeita do trato genital, incluindo hemorragia uterina disfuncional não diagnosticada.
• Anormalidade uterina congênita.
• Alergia ao cobre.
• Cervicite aguda não tratada ou vaginite incluindo vaginose bacteriana até que a infecção seja controlada.
• Condições associadas ao aumento da susceptibilidade a infecções por microrganismos. Tais condições incluem, mas não estão limitadas a leucemia, síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) e abuso de drogas intravenosas.
• Doença de Wilson.
• Cavidade uterina pequena.
• Para evitar queimaduras/perfurações, a radioterapia e a diatermia devem ser contraindicadas, especialmente se aplicadas na região pélvica inferior.
• Pacientes com miomas uterinos.
B. RELATIVA
• Dismenorreia grave.
• Distúrbios da coagulação sanguínea.
• Doença cardiovascular.
C. EFEITOS SECUNDÁRIOS
• Escapes entre menstruações.
• Possíveis hemorragias menstruais, mais intensas e/ou prolongadas.
• Possível dor abdominal.
• Expulsão parcial ou total.
• Doença inflamatória pélvica.
• Punção uterina.
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